Cristiane Souza Bertone, M.S.Ed., BCBA
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À medida que as escolas se preparam para reabrir, surge uma grande preocupação. Como manter todos em segurança? Os pais e provedores têm lutado com um problema potencialmente alterador da vida: Como conseguir que a nossa população com necessidades especiais use máscaras, lave bem as mãos, entenda o distanciamento social e mantenha as mãos longe do rosto? Como podemos reintroduzir com segurança crianças e adultos com deficiência em um mundo transformado?

 

Pesquisas indicam que protocolos comportamentais podem ser efetivamente implementados para ensinar habilidades de vida.

Pré-Covid, estas competências foram abordadas nas escolas como parte de um currículo de educação especial, particularmente em programas auto-contidos. Como educadores/terapeutas, ensinamos aos nossos alunos e consumidores habilidades de saúde, tais como: treinamento de banheiro, lavagem de mãos, espaço pessoal, etc. Alguns indivíduos aprendem rapidamente, outros demoram mais tempo a adquirir competências. Um protocolo bem desenvolvido, coleta de dados, modificações, flexibilidade e trabalho em equipe farão com que isso aconteça.

 

Como qualquer outra habilidade, usar uma máscara pode ser ensinado.

Também sabemos que alguns dos nossos alunos e consumidores não vão tolerar isso. Quando surgem desafios, existem outras formas de o enfrentar. Como cada objetivo, deve ser feito sob medida para o seu filho. Cada indivíduo apresenta necessidades únicas, incluindo questões sensoriais que os impedem de utilizar uma abordagem genérica para aprender tais habilidades críticas. Também precisamos aceitar o fato de que nem todos os indivíduos com necessidades especiais serão abertos a outra experiência intolerável. Eu sempre digo aos pais que desistir não é uma opção. No entanto, temos de ser inteligentes e respeitosos com isso. Trabalhamos com o que temos e partimos daí.    

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